quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Ê Barca, me leva pra Paquetá...É Porque lá também tem Bar...Ê Barca, me leva pra Paquetá.

Ê barca me leva pra Paquetá / Ê barca me leva pra Paquetá

Tenho pena de saudade no caminho eu vou chorar...ê barca
Ê barca me leva pra Paquetá
Vou-me embora nessa barca e levo flores pra Iemanjá...ê barca
Ê barca me leva pra Paquetá
Vou-me embora, vou-me embora o que me dão para levar...ê barca
Ê barca me leva pra Paquetá
Vou pegar meu salva-vidas que vai ter bebida e eu não sei nadar...ê barca

Ê barca me leva pra Paquetá / Ê barca me leva pra Paquetá
Ê barca me leva pra Paquetá / Ê barca me leva pra Paquetá

Esse refrão, ou pequena letra de música feita propositalmente para versar de improviso, eu ouvi muito quando criança, pois meu Pai, Wilson Cadinha, era um dos maiores versadores de improviso que eu já conheci e reconhecido também pelos sambistas famosos.

Por duas vezes, tentamos ir a Paquetá, ver o que tinha lá, ir e voltar, comer e biritar, mas confesso, não embarcamos, em ambas oportunidades porque eu tive medo...era uma criança...cagona, mas era uma criança.

Agora que relembrei essas coisas boas, samba, verso, meu pai, medo de criança,..., vamos falar da Gastronomia de Botequim de Paquetá, será quem tem lá ??? Vamos checar !!!

Colherada de azeite de boa qualidade, de Gallo pra cima, nada de Maria, e um comprimido de Dramim, para os mais sensíveis gastroenterologisticamente falando, embarcamos rumo a Paquetá.

E não é que dá vontade de cantar: Ê Barca, me leva Pra Paquetá !!!

O nosso rolé pela Ilha, além de cunho eclisiástico-etílico-gastrônomico, pela primeira vez passa a ser também turístico...uma evolução, que coisa !!! Falaremos de bares, petiscos, figuras folclóricas e das praias pro pessoal do Sundown FPS 60.

Na Praia da Imbuca, começamos pelo Quiosque do Sereno, ponto de reunião de compositores, sambistas, moradores das áreas próximas (ruas Manoel de Macedo, Frei Leopoldo, ...), e não raro alguns turistas (cariocas e fluminenses metidos a turistas).
No Sereno você encontra salgados da melhor qualidade, aquele peixinho frito na hora e uma característica marcante na Ilha que já antecipo, a cerveja sempre gelada, cú de foca mesmo.


O Quiosque do Sereno abre aos sábados, domingos e feriados, onde facilmente você vai se deparar com músicos e compositores paquetaenses, e o som gostoso de violas e violões, acompanhados do ritmo cadenciado de pandeiros e tantans, afinal “o show tem que continuar”.


Vamos seguir no rolé, senão perdemos a barca de volta. Na Praia da Moreninha temos o Botequim do Eudulcio, isso mesmo, Eudulcio, um veterano, que além da famosa cerveja gelada, também, tem petiscos interessantes também.


Na Praia dos Coqueiros encontramos a Barraca do Luizão e da Glória, figuras populares em Paquetá, sempre alegres, cativam a todos que curtem um bom tira-gosto e a famosa cerveja gelada, também e de novo.


Na Rua Domingos Olimpio, número 14, em frente a Praia Grossa, você irá encontrar o Bar Miramar, popularmente conhecido como Botequim da Carminha. Um ambiente familiar, ponto de encontro de compositores e onde se prova um saboroso Feijão Amigo, que a essa altura,vira quase um item de sobrevivência, e é amigo, melhor ainda !!!


Vale a pena também conhecer A Cantina do Fernando e o Boteco do Manel, ambos na Rua Furquim Werneck, a principal rua de Paquetá.


Voltarei lá em breve com mais tempo, mas fica aqui o convite para todos, não só cariocas e fluminenses para esse passeio sem par, inesquecível, de momentos simples porém marcantes.

Melhor, façamos uma caravana de VAN-Anfíbia, convoco Pedro Landim, Renato Saraiva e Guilherme Studart pra me ajudar nesse projeto ousado.

de segunda a sexta:

RIO x PAQUETÁ: 5h15min / 7h10min / 10h30min / 13h30min / 16h / 17h45min / 19h / 21h / 23h

PAQUETÁ x RIO: 5h30min / 7h / 9h / 12h / 15h / 17h30min / 19h15min / 20h30min / 22h15min

aos sábados, domingos e feriados

PAQUETÁ x RIO: 5h30min / 7h / 9h / 12h / 15h / 17h30min / 19h15min / 20h30min / 22h15min

RIO x PAQUETÁ: 5h15min / 7h10min / 10h30min / 13h30min / 16h / 17h45min / 19h / 21h / 23h

Preço da passagem: R$4,50

As barcas em direção a Ilha de Paquetá saem da Estação das Barcas na Praça XV, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Tempo de viagem: 70 minutos.


Informações no site da Concessionária oficial do serviços de transporte, BARCAS S/A:
Telefone 0800 70 consegue 40 113

sábado, 16 de janeiro de 2010

Seu Almeida e Chef Rodrigo Oliveira do MOCOTÓ (SP) - Trabalho traz a recompensa, Talento traz o sucesso !

Rumo a Vila Medeiros

Em 2006, por ocasião do Boteco Bohemia de São Paulo, fui convidado pelo Chef Julio Bernardo do Restaurante Sinhá para conhecer o Mocotó. Não fazia a menor idéia do que iria encontrar. Estranhei a distância mas ao mesmo tempo ficava tranquilo, pois conhecendo o Julinho, tinha certeza que ele estava me levando para um lugar nada comum, com alguma especialidade, ..., coisa boa, de Chef... Acertei em cheio !

Chegando lá, em Vila Medeiros, uma mistura de Maria da Graça com Cachambi, para quem mora no Rio, mal dei três passos no bar e encontrei o Seu Almeida, fundador da casa, e desse ponto só passei depois de beber com ele e Julinho uma Taborôa, uma Velha Motinha e uma Volúpia.

Seu Almeida, pernambucano de Mulungu, daqueles que a gente vai "proseando" e fumando um cigarrin de palha o dia inteiro, contou-me que trabalhou na roça até a véspera da viagem para SP e a única bagagem que levou foram duas camisas, uma calça e um par de calçados - "minha mala era um saco e o cadeado era o nó". "A viagem durou 8 dias, vim num ônibus caindo aos pedaços e cheguei aqui por sorte. Numa parada no Rio de Janeiro o motorista ao manobrar o ônibus derrubou o muro de uma casa e fugiu me deixando pra trás junto com alguns amigos, a sorte foi que ele enganchou num viaduto e conseguimos alcançá-lo."

Em 1973, em sociedade com dois irmãos, montou a Casa do Norte Irmãos Almeida, na Vila Aurora. Depois de 1 ano aproximadamente, montou seu próprio bar na Vila Medeiros. Foi aí que começou a história de sucesso do MOCOTÓ.

Hoje, o Seu Zé Almeida continua indo diariamente ao Mocotó, e é desse modo que ele conquista o respeito de todos. Com a firmeza de quem já passou por muitas dificuldades, inclusive fome, ele é exemplo de conduta e retidão de caráter. Mesmo assim, ele não é tratado como patrão, pois não trata ninguém como empregado. Tem por todos o cuidado que se tem por um filho, por isso, não há figura que melhor o represente, que a figura de um pai.

Se Puder Vá Durante a Semana

Aos domingos a espera de 2 horas é normal. Numa segunda-feira, por exemplo, é possível encontrar mesas vazias para degustar um dos clássicos, o Atolado de Bode, e conversar mansamente com um dos maiores jovens talentos da gastronomia brasileira, o Chef Rodrigo Oliveira, de apenas 29 anos.

Pra começar, Rodrigo sugere chips crocantes de mandioca e torresmos quentinhos, deliciosos !!! Nesse momento recomendo uma Serra Preta ou Serra Limpa, pra homenagear o Nordeste e acompanhar os petiscos.

Não deixe de experimentar o Caldo Mocofava, uma combinação de mocotó com favada com pronunciado sabor de cominho e favas cozidas à perfeição.


Pra encher o bucho, todas as opções são ótimas com destaque para o Atolado de Bode, cabrito ensopado com mandioca, servido no mini tacho...uma apresentação de Chef, com sabor e textura de comida de Chef, verdadeiramente preparada por um Chef em plena Vila Medeiros.



Pra quem gosta de sobremesa, Rodrigo tem sempre uma novidade e gosta de usar os amigos como "cobaia". Comigo foi assim com os sorvetes de caipirinha e rapadura, sendo esse último, digno de dois repetecos. Rodrigo sugere também uma degustação de doces caseiros como o de Mamão Verde, preparado pelo seu Pai. O Pudim de Tapioca com leite de coco merece ser provado também.

O Jovem, Talentoso, "Fala-Mansa" e Ousado Chef Rodrigo Oliveira


No comando do restaurante há 5 anos, Rodrigo Oliveira, paulistano de 29 anos, é o responsável pelo novo momento do Mocotó. Filho do Seu Almeida, começou cedo na lida do comércio e aos 13 anos já ajudava no armazém do pai. Lavou pratos, limpou banheiros, atendeu mesas, fez serviços de manutenção e tudo o mais que se pode fazer num restaurante.

Mas como Seu Zé queria antes de tudo ver os filhos formados, Rodrigo tratou de estudar. Não demorou muito, quando o pai viajou a Pernambuco pra cuidar da fazenda que tem lá no sertão, o menino largou a faculdade de Engenharia Ambiental e foi correr atrás do seu sonho. Muitas madrugadas adentro com pedreiros, encanadores e eletricistas e o boteco já ia se ajeitando.

Quando o fundador da casa chegou, tomou um susto. E o filho tomou uma bronca. “Pra que isso?!”, dizia o pai. Mas com a certeza de que estava no caminho correto, Rodrigo foi em frente. Andava meio aborrecido com os puxões de orelha do patrão e foi estudar Gestão Ambiental, mas claro, sem abandonar o serviço. E por ironia do destino foi lá que conheceu a Gastronomia, ficou amigo de um sujeito que cursava a faculdade. “Gastronomia?”, pensou Rodrigo, “Que será isso?”



Lendo tudo o que podia e fazendo as primeiras visitas a restaurantes, não teve dúvidas, “É isso aí, Gastronomia!”. E foi na faculdade que teve contato com as grandes cozinhas do mundo, ingredientes diferentes e novas técnicas. Pra complementar a formação, mesmo depois de ter seu restaurante bem estabelecido, foi atrás de estágios com alguns dos maiores chefs da cidade. Para conhecer melhor as origens da sua cozinha, viajou sozinho pelo Nordeste, visitando restaurantes, indo a mercados e feiras livres.

Rodrigo também decidiu sair pelo país para conhecer a fabricação de cachaça, uma de suas paixões. Em suas inúmeras viagens ele já rodou quase 30 mil quilômetros e foi se aprofundando no assunto.

Ainda assim, o chef diz que isso tudo é só o começo: “Há 5 anos, no Mocotó éramos eu e mais três pessoas, hoje somos mais de 30. Faz pouco tempo que consegui me desvencilhar das outras ocupações do restaurante e me dedicar integralmente à cozinha, meu grande desejo desde sempre. Há muito trabalho pela frente, muito o que aprender e muito a apresentar da nossa cultura”.

Com a humildade e o gosto pelo trabalho herdados do pai, Rodrigo e sua comida estão conquistando o mundo. O Mocotó já é notícia em várias partes do globo e gente de todo canto vem provar suas iguarias.

Sucesso de crítica e de público, o restaurante está sempre lotado. Democraticamente, gente de todas as tribos e classes sociais divide-se entre mesas e balcão. Entre um prato e outro, uma talagada de cachaça. Em cada bocado, um tanto de saber outro tanto de amor. Esse é o sabor do Mocotó.

Nas palavras do chef, a receita do sucesso: “Temos muito orgulho do nosso trabalho e dessa repercussão toda, mas não nos deslumbramos com isso. A receita para manter uma casa por tanto tempo tem dois ingredientes principais: boa comida e hospitalidade. Mesmo parecendo simples, é algo que só se consegue com muito trabalho, sacrifício e, acima de tudo, paixão”.

Mocotó Restaurante e Cachaçaria
Segunda à quinta das 12 às 22h / Sexta e sábado das 12 às 23h
Domingo das 12 às 17h
Fone: (0xx11) 2951-3056
http://www.mocoto.com.br


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Cozinhando, Atualizando e Criando - O nosso compromisso com a gastronomia no Brasil

Nada melhor do que entender a origem do que fazemos e usar variantes para criarmos.

Chefs do Brasil e do mundo inteiro, Restaurateurs e Gourmets são leitores por obrigação, não de receitas, mas de diversas literaturas, pela necessidade constante de atualização sobre novos ingredientes, descobertas nos modos de preparo e novas tendências que surgem a cada momento, até se teletransportar para conhecer a origem de cada alimento até hoje existente e utilizado na nossa cozinha e servida aos nossos Clientes, amigos e convidados.

Abaixo, sugiro uma leitura obrigatória e uma leitura gostosa, prazerosa literalmente, sob a qual estou desenvolvendo um trabalho para uma turma de terceiro ano do Curso de Graduação em Gastronomia.

Boa leitura, aprendam e divirtam-se.


O livro "História da Alimentação do Brasil"


Em cada quadrante do planeta, a alimentação humana resultou historicamente da combinação de fatores ambientais e culturais. As condições do meio, especialmente o clima, o solo e a biodiversidade ofereceram o material básico potencialmente alimentício. Por sua vez, os padrões culturais, aí incluídos técnicas culinárias, valores simbólicos, forneceram ferramentas para transformar parte do material potencialmente alimentício em comida. Esses padrões culturais estabeleceram em cada ambiente e para cada sociedade, a diferença entre o comestível e a comida.

Além disso, sobre o universo da comida se desenvolveram critérios de status social, atribuindo-se maior ou menor prestígio a algumas comidas, prestígio esse estendido às pessoas que as comiam. Normalmente, as comidas de maior prestígio estavam associadas a maior dificuldade de obtenção dos ingredientes ou uma preparação mais complexa ou trabalhosa. No presente texto, discutimos as condições ambientais, a biodiversidade, e os padrões culturais e sociais da alimentação, ao longo dos últimos seis séculos, na província do planeta hoje chamada de Brasil.

O livro "História da Alimentação do Brasil" chama a atenção dos estudiosos pela sua idéia, conteúdo e pela apresentação dos temas. A obra dá oportunidade a todos os interessados e curiosos em culinária de conhecer o que se comeu e bebeu no Brasil, sob a influência de várias etnias, principalmente a portuguesa, a indígena e a africana. Luís da Câmara Cascudo pesquisou e selecionou os antigos costumes universais comparando-os com o do Brasil, bem como a fabricação de objetos de uso no preparo da alimentação e até a padronização de horários de refeições, suas superstições e crendices.



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O livro "Afrodite" de Isabel Allende


Um passeio deslumbrante por receitas, histórias, e dissertações que aliam gastronomia e sensualidade, onde os pratos, assim como o preparo dos mesmos adquirem todo um contexto afrodisíaco. "Afrodite" presenteia-nos com receitas que primam em sua excelência pela leveza e pelo equilíbrio entre aromas, sabores e texturas, como prefácio incisivo e determinante de um ritual de sedução.

Após a morte da filha, Isabel Allende passou três anos tentando exorcizar a tristeza da perda, até que, um dia, resolveu dar um basta na melancolia. Surgiu, então, o projeto de escrever Afrodite. Segundo Isabel Allende, o sabor e o paladar da comida associam-se à sexualidade. Um jantar apetitoso começa com uma sopa suave, passa pela entrada, culmina com o prato principal e finalmente com a sobremesa. Esse processo é comparável ao de fazer amor com estilo: começando com insinuações, saboreando os jogos eróticos, chegando ao clímax com o estrondo habitual e, por fim, deslizando em um afável e merecido repouso. "Afrodite" reúne uma infinidade de receitas, que incluem sopas, molhos, pratos principais, bebidas afrodisíacas como a sofisticada Carlota dos Amantes à base de chocolate, nozes, café, licor e ovos, além de caldas e cremes doces, capazes de satisfazer a gula dos gourmets e saciar os instintos dos amantes.

Mas mais do que isso, ou numa sintonia paralela, a autora nos conta histórias, nos mostra poemas, faz citações, compilando tudo num relato poético e bem-humorado, que nos contagia e nos desperta para a consciência da capacidade que possuímos em exacerbar toda a sensualidade que nos é latente, bastando para isso que, em nome do amor, saibamos recorrer às ferramentas que a conduzem.

Isabel defende que apetite e sexo são os grandes motores da história, preservam e propagam a espécie, provocam guerras e canções, influenciam religiões, lei e arte. Gula e luxúria, que tantas loucuras nos fazem cometer, têm a mesma origem: o instinto de sobrevivência.



Título: Livro - Afrodite
Subtítulo: CONTOS, RECEITAS E OUTROS AFRODISIACOS
Autor: Isabel Allende
Editora: Bertrand Brasil
Assunto: Literatura Estrangeira-Contos E Cronicas
ISBN: 8528606740
Idioma: Português
Tipo de Capa: ENCADERNADO
Edição: 1
Número de Páginas: 328

Título: Livro - Historia Da Alimentaçao No Brasil
Autor: Luis Da Camara Cascudo
Editora: Global Editora
Assunto: Culinaria
ISBN: 8526007122
Idioma: Português
Tipo de Capa: BROCHURA
Edição: 1
Número de Páginas: 954

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

***LARICA Pos Tardio 2009/2010*** - Gincana pros Amigos Botequiros valendo brinde !!!

GINCANA PROS BOTEQUEIROS "POS TARDIO 2010"

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Pedro Landim me deu uma idéia no Facebook e curiosidade em saber sobre nossas laricas na primeira refeição de 2010.
Resolvi fazer uma brinacadeira aqui numa lista de espera, ou melhor, short mailing list, só copiada a galera da "Le Creuset"

QUAL FOI OU QUAL SERÁ SUA REFEIÇÃO DE HOJE PRA MATAR AQUELA LARICA, PÓS FESTAS 2010, LAROTEIRA, ESFOMIADA DE VERDADE ???

Publicarei todas as frases e as 2 "LARICAS POS TARDIO 2009/2010" mais ORIGINAIS irão ganhar um brinde da CHC :: gastronomia de botequim, composto de Havainas Personalizadas, Camiseta e Cachaça 4Folhas.

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Primeiras contribuições:

"sanduíche de bacalhau com cream cheese" PL
"roupa velha de chester com mostarda e mel no pão gelado de rabanada do Natal e caldinho de lentilha" CHC
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc
reservado pra vc

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Comece 2010, PERMITINDO-SE, faça essa brincadeira gostosa !!!

Beijos e Sucesso de toda galera botequeira e da CHC.

CARLOS :: henrique :: CADINHA
◊◊◊◊GasTRoNoMia◊De◊BoTeQuiM◊◊◊◊
http://gastronomiadebotequim.blogspot.com/
cadinha@gastronomiadebotequim.com.br
(+5521) 2523-4545 / (+5521) 8801-0552